13 de maio de 2018

Willy Vandersteen - Ensaio de quadriculografia portuguesa

Argumentista, Desenhador
(Bélgica) Antuérpia, 15 de Fevereiro de 1913 - Edegem, 28 de Agosto de 1990

Os primeiros trabalhos de BD foram publicados durante a Segunda Guerra Mundial no suplemento juvenil do jornal De Dag, Bravo Franc Jeu. Com duas tiras diárias, As aventuras de Rikki en Wiske começaram no dia 30 de Março de 1945 no jornal De Nieuwe Sandaard.
No início de Dezembro de 1945, no segundo episódio, Op het Eiland AmorasRikki foi substituído por Suske. Os primeiros episódios de Suske en Wiske (Bob e Bobette) já continham os elementos que determinariam o sucesso das séries seguintes: humor, suspense e fantasia. O aparecimento de vários personagens com personalidades fortes, como o professor Barabas Lambik também contribuíram para isso.
Vandersteen já gozava de grande fama na Flandres quando Hergé, director artístico da revista Tintin, o convidou para colaborar no periódico. Enquanto Vandersteen continua a sua produção no Tintin, desenha oito histórias de Suske en Wiske, entre 1948 e 1959. A pedido de Hergé, os seus personagens foram adaptados aos gostos conservadores da revista Tintin.
A partir de 1951, começa a ter assistentes, para poder responder à procura das revistas e jornais e expandir as suas personagens e séries. Cria Judi Bessy em 1952, De Rode Ridder em 1959, Jerôme em 1960, Pats em 1962, Karl May em 1963, Biggles em 1965, Safari em 1969, Robert Bertrand em 1972, Tits em 1974 e outras séries, sendo a última The GeuzenVandersteen fazia questão de escrever os argumentos e desenhar as vinhetas a lápis antes de lançar cada nova série. Depois de alguns álbuns, essa responsabilidade seria confiada aos seus assistentes.

[adaptado de Wikipédia]

Séries publicadas em Portugal:
BessyBob e Bobette, Jerôme, Robert e Bertrand, Sua Alteza

[actualizado em 5-1-2015]

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