Num outro post, foi publicado um ensaio de quadriculografia das aventuras de Mandrake em Portugal, mas o objectivo deste é fazer uma referência à adaptação ao cinema da série.
Aproveitando o sucesso da criação de Falk/Davis, a Columbia Pictures decide produzir, em 1939, uma série de 12 episódios, que distribui pelas salas norte-americanas a partir de Dezembro desse ano. Cabe a Warren Hull (popular actor de séries, como The Spider, Buck Rogers e Dick Tracy) interpretar Mandrake e a Al Kikume (actor havaiano de várias séries de aventuras) o Lothar (originalmente africano), numa realização de Norman Deming e Sam Nelson. Nesta série, Mandrake, ao invés da banda desenhada, pouco recorre ao hipnotismo, agindo mais com truques de magia e prestidigitação.
Mais tarde, em 1967, é produzida na Turquia uma versão não autorizada, intitulada «Mandrake killing'e karsi», com realização de Oksal Pekmezoglu e Güven Erte como Mandrake.
Em 2007, a Baldwin Entertainment Group e a Hyde Park Entertainment adquiriram os direitos de Mandrake para o cinema, num filme a ser dirigido por Mimi Leder. Jonathan Rhys Meyers (Henrique VIII na série Tudors) foi o convidado para o papel do protagonista. Contudo, em 2009, Hayden Christensen substituíu Rhys Meyers. Sem data prevista de lançamento, a Warner Bros anunciou que já está em preparação a versão cinematográfica de Mandrake.
Como curiosidade, Frederico Fellini, importante realizador italiano e amigo de Lee Falk, tentou levar Mandrake à tela num projecto que não vingou.
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